Ferramentas filosóficas para projetos tecnológicos

O poder conceitual da filosofia de Dooyeweerd


Por Maarten J. Verkerk
maarten.verkerk@home.nl

Publicado em 19 Nov. 2014 no Koers – Bulletin for Christian Scholarship 79
Traduzido por: Breno Oliveira Perdigão e Lucas Domingues Rocha de Oliveira

Neste artigo, o poder conceitual da filosofia de Dooyeweerd para projetos tecnológicos é revisado. É mostrado que a riqueza filosófica da teoria dos aspectos modais, da teoria das estruturas de individualidade e da teoria dos motivos base deve ser divulgada para engenheiros para que eles as apliquem em suas práticas profissionais diárias. O Modelo Triplo I tem sido desenvolvido com engenheiros num processo dialogal. Esse modelo toma a prática do usuário como ponto de partida e analisa essa prática a partir de três diferentes perspectivas: identidade ou valores intrínsecos da prática do usuário; inclusão dos interesses justificados das partes interessadas (stakeholders); e os ideais, sonhos e valores que moldam o projeto. Outras ferramentas filosóficas são a teoria dos aspectos modais e as estruturas de individualidade.

Todas essas ferramentas são feitas concretas para prática da engenharia por meio de esquemas, desenhos, perguntas de projeto, padrões morais, check lists e heurísticas de projeto. Adotando esse modelo, é esperado que essas ferramentas possam ser aplicadas de forma bem-sucedida na prática da engenharia.


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