Einstein achava que não. Na verdade, para ele, aleatoriedade era simplesmente nossa ignorância de variáveis escondidas que agiam nos processos, mas que no fundo não existe aleatoriedade. Segundo muitos estudiosos do tema, aleatoriedade não nega o propósito.

Na verdade, a aleatoriedade pode muito bem fazer parte de um plano, e temos vários exemplos disso, em múltiplas áreas do conhecimento e da tecnologia. Este texto de Joshua Moritz para o portal da fundação John Templeton traz uma série de contribuições e exemplos de estudiosos que se debruçaram sobre o tema, revelando insights muito interessantes. Veja aqui:

https://www.templeton.org/news/the-ineffable-purpose-of-randomness

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