Pesquisas nos EUA têm demonstrado que o grupo de pessoas que se identificam como evangélicos são os mais contrários às vacinas e mais suscetíveis a aceitar conspirações.

No entanto, 40% destes que se autoidentificam como evangélicos afirmam que não vão na igreja mais do que uma vez no ano, segundo outra pesquisa.

Deb Haarsma, astrofísica cristã, em excelente artigo para o portal Big Think, conclui que essa rejeição à ciência pode não estar vindo das igrejas, mas sim de outras forças culturais.

A cientista argumenta que devemos resgatar os valores-chave compartilhados entre ciência e fé, como curiosidade, humildade e serviço, e que devemos abandonar essa polarização entre ciência e religião.

Compartilhe a ABC²