Tradução: Áquila Mazzinghy

Neste sermão o pastor John Ortberg observa que o universo evoca em nós um sentimento de admiração inafastável. Citando C. S. Lewis, em Mere Christianity, o pastor Ortberg aponta que, desde que o homem se colocou a pensar, a questão do universo, aquilo que ele realmente é, e como ele se formou, se tornou um ponto central de sua atividade intelectual. Ortberg explica que daí pelo menos duas visões antagônicas se formaram: a materialista e a religiosa.

John Ortberg nota que o progresso imenso da ciência nos últimos tempos fez com que boa parte dos cientistas, apoiados na corrente materialista, fizesse da “ciência” um “cientificismo”, o que o fez questionar: a ciência é a única fonte confiável? O método científico ou a certificação empírica é a única forma de obter um conhecimento confiável?

Seu sermão é, então, tomado por uma série de profundas perguntas não retóricas que tentam problematizar a questão de que a ciência é de fundamental importância ao homem, mas não é a única nem a última resposta. Pergunta, Ortberg: A ciência é a única maneira de saber com certeza de alguma coisa? O que o desejo humano aparentemente inesgotável por um sentido pode nos dizer sobre a existência? Ciência e fé sempre estiveram em guerra uma com a outra, oferecendo explicações divergentes sobre o modo como o universo é? A partir do Big Bang, da Criação à  evolução e Genesis, a ciência nega a existência de Deus?

O pastor John Ortberg alerta que, como cristãos, todos aqueles envolvidos com o estudo da ciência estão envolvidos com o estudo da criação. Deste modo, todos os que se devotam à pesquisa, os envolvidos na cosmologia, nas engenharias, nos estudos médicos, na neurociência, na educação, na biologia, na química, na física, estão envolvidos com o estudo das Escrituras e estão obedecendo aos mandamentos de Deus, conclui.

Veja o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=I42ViFdnGbg

 

 

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